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vasco

O Club de Regatas Vasco da Gama é um grande clube polidesportivo brasileiro, da cidade do Rio de Janeiro, capital do estado do Rio de Janeiro, que possui uma das maiores legiões de adeptos e fãs do mundo.

Foi fundado em 21 de agosto de 1898, por um grupo de remadores. O nome do clube é uma homenagem ao navegador português Vasco da Gama, devido à comemoração do quarto centenário da viagem de descoberta do caminho marítimo para as Índias, em 1898. Seu estatuto o define como uma "sociedade Civil, sem-fins lucrativos, com sede e foro na cidade Rio de Janeiro, caracterizando-se como entidade desportiva, recreativa, assistencial, educacional e filantrópica. "[1] O Vasco é, atualmente, o terceiro colocado no ranking anual da CBF. [2]

Em 25 de junho de 2007, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral sancionou o projeto de lei nº 5.052, que criou o Dia do Vasco, data comemorativa que homenageia a fundação do clube.

 História

O Club de Regatas Vasco da Gama foi fundado no dia 21 de Agosto de 1898, por iniciativa de quatro jovens remadores cansados de ir até Niterói para praticarem seu esporte favorito. Diversos fatos marcaram os primeiros anos após a fundação, entre eles a eleição do primeiro presidente não-branco da história dos clubes esportivos do Rio, em uma época que o racismo dominava o esporte.

Foto de um dos primeiros times de futebol do Vasco.

Após o sucesso no mar, no dia 26 de Novembro de 1915 o Vasco se funde com o Lusitânia F.C. e forma seu primeiro time de futebol. Em 1923, após vencer a divisão de acesso do Campeonato Carioca (2ª Divisão do Campeonato Carioca) no ano anterior, o Vasco se une aos grandes clubes do Rio de Janeiro e conquista o título logo em seu ano de estréia, causando uma enorme controvérsia entre os adversários que fizeram de tudo para retirar o Vasco da competição, alegando que o clube cruzmaltino era formado por atletas de profissão duvidosa e não contava com um estádio em boas condições. Na verdade eles exigiam que o clube excluísse doze atletas da competição, justamente os negros e operários. O Vasco não aceitou os termos exigidos e os adversários formaram uma nova liga, sem o Vasco, que disputou um campeonato paralelo no ano de 1924. No ano seguinte, após diversas discussões, o clube finalmente volta a integrar a divisão de elite do futebol carioca.

Em 1927 o Vasco inaugura o maior estádio do Brasil até então, o Estádio de São Januário. Dois anos depois é inaugurada a sua iluminação, passando a ser o único clube do país com estádio em condições de sediar jogos à noite.

Na década de 30 o Vasco se tornou o segundo clube brasileiro a ser convidado para uma excursão internacional. Em 1934, contando com craques como Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Fausto e cia., o Gigante da Colina conquistou o Campeonato Carioca.

Após o título da Taça Luís Aranha, em 1940, o clube passou por um considerável período sem títulos, até a formação de um grande time: o “Expresso da Vitória”. Em 1944, volta a conquistar títulos e inicia uma das fases mais vitoriosas de sua história. Foram dois títulos cariocas invictos, em 1945 e 1947. Este último rendeu ao clube o convite para disputar o Campeonato Sul-Americano de Campeões, que reunia potências do futebol sul-americano como o River Plate de Di Stéfano. Título que o Vasco conquistaria de forma invicta. Em 1949 o clube cruzmaltino ainda conquistaria mais um título carioca invicto, com uma goleada sobre o rival Flamengo em plena Gávea por 5 a 2, após estar perdendo por 2 a 0.

Na Copa do Mundo de 1950 a Seleção Brasileira se preparava para o primeiro título mundial, com um time que possuía cinco titulares que atuavam pelo Vasco da Gama. Contudo, no dia 16 de Julho de 1950, a seleção seria derrotada em pleno Maracanã pela Seleção Uruguaia. Tendo falhado no primeiro gol da equipe adversária, Barbosa, então goleiro do Vasco, acabou sendo acusado como o principal culpado pelo resultado. Mesmo abatido, o time conquistaria o estadual daquele ano e também o de 1952, encerrando aquela que foi uma das fases mais vitoriosas do clube.

Em 1953, era hora de renovação, e craques como Vavá (desde 1952), Bellini, Sabará e Pinga foram incorporados ao elenco. Até 1957 o clube viria a conquistar diversos títulos importantes, entre eles dois estaduais, em 1956 e 1958, o Torneio Rio-São Paulo também em 1958, a Pequena Copa do Mundo (disputada na Venezuela, contando com clubes como Real Madrid, Roma e Porto) em 1957. No mesmo ano, o Vasco venceria os dois principais times espanhóis: o Real Madrid, pelo placar de 4 a 3 na final do Torneio de Paris; e o Barcelona, por 7 a 2 em pleno Camp Nou.

Após o estadual de 1958, o Gigante da Colina só conquistaria seu próximo título importante em 1966, o Torneio Rio-São Paulo, dividido com outros três clubes. Os anos 60 marcaram uma profunda crise no clube que só teria fim em 1969.

Nos anos 70 o Vasco começou a se recuperar timidamente, com o título estadual de 1970 e o surgimento de um dos maiores ídolos da história do clube, Roberto Dinamite. Nessa época o Vasco conquistou títulos importantes como o Campeonato Brasileiro de 1974 e o estadual de 1977.

Durante a década de 80 o Vasco viria a conquistar três títulos estaduais e também o bicampeonato brasileiro em 1989, após montar um time que ficou conhecido como SeleVasco, com destaque para Bebeto, contratado do rival Flamengo. O Vasco foi campeão derrotando o São Paulo em pleno Morumbi, por 1 a 0, com uma tremenda invasão de 25 mil torcedores vascaínos no estádio adversário.

A década de 90 marcou a despedida do ídolo Roberto Dinamite em 1993 e a ascensão de novos ídolos como Edmundo, Felipe, Pedrinho e Juninho Pernambucano. Em 1992 começa a conquista do tricampeonato estadual, completado em 93 e 94, para depois, em 1997, em um ano brilhante de Edmundo, conquistar o tricampeonato brasileiro.

O ano do centenário do clube se iniciou no carnaval com a Unidos da Tijuca homenageando o clube. O samba-enredo foi imortalizado pelos torcedores vascaínos antes mesmo do desfile daquele ano e, até os dias atuais, é cantado pela torcida vascaína. A conquista da Copa Libertadores da América aconteceu apenas cinco dias após o aniversário do Clube. A alegria do centenário só teve uma adversidade: a perda do Mundial Interclubes para o Real Madrid.

No ano seguinte ao centenário, o Vasco conquistaria o Torneio Rio-São Paulo para, em 2000, conquistar o tetracampeonato brasileiro e também a Copa Mercosul daquele ano. Os anos seguintes foram de poucas alegrias para a torcida, com exceção de 2003, quandni conquistou seu 22° campeonato estadual.

Desde então, o Vasco amarga um longo jejum de títulos.

No dia 7 de dezembro de 2008, ao terminar o Campeonato Brasileiro em 18º lugar na classificação (em antepenúltimo lugar, num torneio onde as 4 últimas equipes seriam rebaixadas), o Vasco se viu rebaixado na competição[3], o que aconteceu pela primeira vez em sua história. O Vasco precisava vencer sua última partida contra o Vitória e ao mesmo tempo, torcer contra Náutico, Figueirense e Atlético Paranaense. Mas todos os resultados foram contrários: o Náutico empatou com o Santos, o Figueirense venceu o Internacional por 3 a 1 e o Atlético Paranaense venceu o Flamengo por 5 a 3. Para completar, o time da Colina perdeu do Vitória por 2 a 0.

Apesar da frustração geral no Estádio de São Januário , os resultados adversos e a equipe já perdendo por 2 a 0, a torcida do Vasco aplaudiu o seu craque Edmundo, que realizou sua última partida pelo Vasco e agradeceu a homenagem ainda em campo. A massa vascaína ainda cantou o hino do clube mesmo já percebendo o rebaixamento iminente. Após o descenso ser consumado, um torcedor desesperado tentou se atirar da marquise do estádio, mas foi contido por bombeiros[4].

 Eleições 2006

Em junho de 2008 a 8ª Câmara do Tribunal de Justiça, em segundo instância e por decisão unânime, anulou as eleições vascaínas de 2006, marcadas por supostas irregularidades, obrigando o clube a marcar outro pleito em 30 dias.[5] Por um pedido da oposição, as eleições foram marcadas na Sede do Calabouço, ao invés de São Januário, onde, segundo a oposição, haveria um maior controle.[5]

Após a confirmação do Calabouço como sede do pleito, o local entrou em obras, com seu piso de porcelanato sendo trocado.[6] As obras levaram a uma série de acusações da oposição contra o presidente, Eurico Miranda, que foi acusado de destruir o patrimônio do clube para inviabilizar as eleições.[7] Eurico, em sua defesa, afirmou que a sede precisava de obras, devido a uma infiltração no piso.[8]

As eleições foram realizadas no Calabouço no dia 21 de junho, com a chapa encabeçada por Roberto Dinamite vencendo por 827 x 45 a chapa da situação nas eleições para o conselho,[9] resultado que mais tarde levou Roberto Dinamite a presidência do Vasco, destituindo Eurico do cargo.

 Clubes Homônimos

No ano de 2008, o Club de Regatas Vasco da Gama completou 110 anos de História. Ao longos destes anos, surgiram no Brasil e ao redor do mundo várias equipes com o mesmo nome e pequenas alterações, podemos citar algumas: no Brasil, temos no Estado do Maranhão o Vasco da Gama Futebol Clube (fundado em 1919 e já extinto), o Vasco da Gama do Estado do Acre (fundado em 1952), o Vasco do Estado do Sergipe (fundado em 1931) e o Vasco da Gama do estado de São Paulo (fundado em 1958); na India, temos Vasco Sports Club (fundado em 1951) e na África do Sul, o Club Recreativa Vasco da Gama (fundado em 1980).

 Títulos

 Continentais

 Nacionais

 Regionais

(1): dividido com o Botafogo, o Santos e o Corinthians.

 Estaduais

 Símbolos

 Cruz de Malta

Cruz de Cristo

Desde a fundação do clube, houve sempre a intenção de prestar homenagem ao navegador Vasco da Gama e às grandes navegações portuguesas. Assim, o clube teve sempre em sua história o símbolo de uma caravela, representando as naus portuguesas.

"A cruz de malta é o meu pendão...", diz o hino popular do clube. No entanto, não há nenhuma relação do Vasco com a cruz de malta e nem da cruz estampada no símbolo do clube com a usada nas caravelas portuguesas das grandes navegações.

Cruz Pátea

A cruz usada pelos navegadores, inclusive Vasco da Gama, é a cruz de Cristo, instituída pelo Rei D. Dinis, no século XIV, que era um símbolo levado nos navios, indicando o cristianismo levado pelos navegadores para os povos pagãos.

A cruz estampada na camisa e no escudo do Vasco se chama Cruz Pátea, que é diferente da cruz de malta, que na verdade possui outro formato, no qual cada um dos braços é bifurcado.

Cruz de Malta

No entanto, como se pode verificar em muitos símbolos expostos no clube, ao contrário do que se vê na camisa atual, a cruz desenhada em vários pontos do clube, inclusive nas arquibancadas do estádio São Januário, não é a cruz Pátea e sim uma cruz com o desenho muito semelhante ao da Cruz de Cristo.

Embora atualmente a cruz desenhada na camisa do clube seja a Cruz Pátea (sem as retas intermediárias das pontas ao centro), durante muitos anos foi usada a Cruz de Cristo, ou muito semelhante, como podemos ver em fotos antigas, especialmente dos times dos anos de 1923, 1948 e 1956.

Seja como for, a torcida vascaína consagrou o símbolo do clube ao longo do tempo, e, erroneamente ou não, adotou o nome cruz de malta para designá-la.

 Escudo

Cruz de Malta, o escudo oficial do Vasco.

O primeiro escudo do Vasco foi criado na administração do presidente Alberto Carvalho, em 1903. Era redondo, fundo negro com a caravela ao centro. Em volta do fundo negro, um círculo com as iniciais C.R. e Vasco Da Gama, separados por seis cruzes de Cristo em vermelho.

Nas velas da embarcação está estampada uma cruz, símbolo que era realmente usado nas navegações portuguesas. O escudo do clube foi modificado ao longo do tempo, permanecendo a caravela com a cruz, até surgir a forma definitiva, com o fundo preto representando os mares desconhecidos do Oriente, a faixa branca representando a rota descoberta por Vasco da Gama, e a caravela com a cruz de malta (cruz pátea).

Foi a partir da década de 20 que o clube adotou o escudo que mantém até hoje, de fundo negro, com a caravela ao centro e a faixa diagonal branca (só introduzida em 1945, por sugestão do técnico uruguaio Ondino Vieira), tendo o nome do clube representado pelas iniciais CR e VG entrelaçadas ao lado e abaixo da caravela.

 Uniforme

A primeira camisa, criada no ano de fundação, foi usada inicialmente pelo departamento de remo do clube. O modelo era uma camisa preta com uma faixa branca na diagonal partindo do ombro direito (o inverso do modelo atual) e a Cruz de Cristo em vermelho no centro da camisa.

A primeira camisa usada pelo time de futebol era toda negra, com gola e punhos brancos e a Cruz de Cristo em vermelho colocada sobre a posição do coração.

O uniforme foi inspirado pelo do Lusitânia Futebol Clube, clube que realizou uma fusão com o Vasco em 1915, que por sua vez era inspirado no uniforme do combinado português que jogou uma série de amistosos no Brasil em 1913.

A partir dos anos 30, foi adotado o novo desenho com a volta da faixa diagonal, porém agora esta partia do ombro esquerdo, sendo ainda utilizada a Cruz de Cristo vermelha posicionada sobre a faixa na altura do coração.

No dia 16 de janeiro de 1938 o Vasco adotou o padrão de uniforme que viria a usar até hoje, com a camisa branca passando a ser a principal e a preta a secundária. A estréia ocorreu contra o Bonsucesso, pelo segundo turno do Campeonato Carioca de 1937.[10] Tal data derruba a versão tradicional de que esse uniforme teria sido adotado por sugestão do então treinador de futebol, o uruguaio Ondino Vieira.

Nos anos 70, a Cruz de Cristo foi substituída pela Cruz Pátea, que permanece até hoje.

Ao longo dos anos, até 1988 não houve mudanças significativas no uniforme. Algumas vezes eram modificados os tipos de gola, a faixa diagonal era alargada ou diminuída, e os números eram colocados de forma diferente.

Em 1988 foi adotada uma mudança no uniforme do clube, sendo retirada a faixa diagonal nas costas da camisa, ficando esse lado apenas com o número e a marca do patrocinador.

Em 1991 foi feita uma nova mudança: a faixa diagonal foi um pouco alargada, sobre a Cruz Pátea foram colocadas as três estrelas presentes tradicionalmente na bandeira do clube, e foi colocada uma faixa em cada manga (retiradas depois, em 1993). Os números também passaram a ser pintados em preto e branco, ao invés do vermelho que era usado até então. Em 1994 o escudo do clube passou a ser colocado também nas mangas.

Já em 1996 o uniforme sofreu uma grande reformulação, com a volta da faixa nas costas, a inclusão dos números em destaque em um círculo, que também servia para dar destaque ao nome da empresa que patrocinava o clube, e as mangas com destaque para o fornecedor de material do clube.

Em 1998 a camisa foi novamente modificada, sendo então feita com gola olímpica com botão, furinhos nas laterais e o escudos nas mangas: de um lado o de campeão brasileiro, e do outro o do centenário do clube. Mais uma vez a faixa nas costas foi retirada, permanecendo apenas o número, mas sem o círculo em torno dele.

Em 2002, a camisa toda preta com a Cruz Pátea sobre o coração foi retomada e passou a ser considerada o terceiro uniforme oficial do clube. A partir de 2003 a faixa diagonal nas costas passou a ser utilizada novamente, assim como os números em vermelho.

 Uniformes 2009

Os uniformes abaixo são temporários visto que o Vasco recusou-se trabalhar com a Champs mesmo com o adiantamento de todo dinheiro restante do ano e atrasados. [11]. A nova fornecedora é a Penalty [12]. O Time começou a treinar com uniformes verdes com os dizeres "VG" e a comissão técnica chegou a esconder o logotipo da Champs com bandagens. No jogo contra o Paraná pelo campeonato brasileiro - série B o clube utilizou Estilo Carioca [13]

Uniformes dos jogadores

  • Camisa branca com faixa transversal preta;
  • Camisa preta com faixa transversal branca.

Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
 
Primeiro Uniforme
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
 
Segundo Uniforme
 

Uniformes dos goleiros

  • Camisa vermelha, calção e meias vermelhas;
  • Camisa azul, calção e meias azuis.

Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
 
'
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
 
'
 

Uniformes de treino

  • Camisa verde, calções e meias verdes;
  • Camisa Cinza com detalhes brancos, calções e meias cinzas.

Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
 
Jogadores
Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
 
Comissão Técnica
 

Elenco atual

Última atualização: Junho de 2009.

Goleiros
1 Bandeira do Brasil Fernando Prass
12 Bandeira do Brasil Adilson
36 Bandeira do Brasil Cestaro
50 Bandeira do Brasil Tiago
Zagueiros
3 Bandeira do Brasil Gian Z
4 Bandeira do Brasil Fernando Z
13 Bandeira do Brasil Titi Z
26 Bandeira do Brasil Dedé Z
28 Bandeira do Brasil Vilson Z
48 Bandeira do Brasil Rafael Morisco Z
Laterais
2 Bandeira do Brasil Paulo Sérgio LD
23 Bandeira do Brasil Fagner LD
33 Bandeira do Brasil Ramon LE
42 Bandeira do Brasil Pará LE
46 Bandeira do Brasil Ernani LE
Volantes
5 Bandeira do Brasil Amaral V
6 Bandeira do Brasil Nílton V
14 Bandeira do Brasil Souza V
16 Bandeira do Brasil Mateus V
18 Pedro Vera V
22 Bandeira do Brasil Paulinho V
Meias
7 Bandeira do Brasil Alex Teixeira M
8 Bandeira do Brasil Fernandinho M
10 Bandeira do Brasil Jéferson M
15 Milton Benitez M
17 Bandeira do Brasil Magno M
19 Bandeira do Brasil Carlos Alberto M
20 Bandeira do Brasil Enrico M
25 Bandeira do Brasil Bruno Gallo M
27 Bandeira do Brasil Léo Lima M
30 Bandeira do Brasil Philippe Coutinho M
Atacantes
9 Bandeira do Brasil Elton A
11 Bandeira do Brasil Rodrigo Pimpão A
21 Bandeira do Brasil Aloísio A
31 Bandeira do Brasil Alan Kardec A
32 Bandeira do Brasil Edgar A
41 Bandeira do Brasil Robinho A
29 Bandeira do Brasil Willen A
Técnico
Bandeira do Brasil Dorival Junior

 

 Mascote

No início o mascote do Vasco era o Almirante, em homenagem ao navegador português Vasco da Gama. Após os anos 40 foi criada a figura bem-humorada de um comerciante português barrigudo e bigodudo e de tamancos com a camisa do clube, representando os comerciantes portugueses. Nos anos 60, o cartunista Henfil, no Jornal dos Sports, criou o apelido Bacalhau, que também teve aceitação entre os torcedores.

 Sedes

A principal sede administrativa, esportiva e social do clube situa-se no complexo esportivo de São Januário, no bairro Vasco da Gama, criado a partir do clube, originalmente uma região do bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro.

Além desta o clube possui outras sedes:

 Sede Náutica da Lagoa

Situada às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, o prédio foi inaugurado em 18 de agosto de 1950.[14] Foi construído devido à necessidade do clube de ter uma sede para abrigar os esportes náuticos quando as regatas passaram da Baía de Guanabara para a Lagoa Rodrigo de Freitas. O local conta com 2.700m² de área construída, com três pavimentos, um subsolo e um terraço. Além do salão de festas, usado para as reuniões do conselho deliberativo do clube, a sede é também garagem dos barcos usados nos treinos e competições de remo. Em suas paredes externas, há uma composição de azulejos de Burle Marx.[15]

A Sede Náutica é tombada desde 2002, por decreto do governo do ex-prefeito César Maia, assinado no dia 19 de abril.[16]

 Calabouço

Antiga sede náutica do clube, quando as regatas eram disputadas na Baía de Guanabara, hoje é destinada ao lazer dos associados, contando com piscina, duas saunas, quadras esportivas, área de recreação infantil, salão de festas, departamento médico, administração e um restaurante.[17] Situa-se ás margens da Baía da Guanabara na ponta do Calabouço, no centro do Rio de Janeiro, próximo ao Aeroporto Santos Dumont e ao Museu de Arte Moderna.

 Centro de Treinamento Almirante Heleno Nunes

Terreno situado às margens da Rodovia Washington Luís, onde o clube projeta e inicia a construção de seu centro de treinamento, que terá diversos campos de futebol, 2 ginásios e um hotel-concentração. Parte do terreno é área de preservação ambiental, devido às suas características naturais.

 Vasco-Barra

Centro de treinamento do clube, situado no bairro da Barra da Tijuca. Não pertence ao clube, trata-se de um centro de treinamento alugado.

 Sede do Centro

O clube já possuiu uma sede no centro do Rio de Janeiro, desapropriada e demolida na década de 70 para as obras de construção do metrô do Rio de Janeiro. Até os dias de hoje, o clube não foi indenizado pela cessão da área.

 São Januário

Ver artigo principal: Estádio São Januário
Vista parorâmica do estádio em dia de jogo.
Vista parorâmica do estádio em dia de jogo.

O complexo esportivo-social conta, além do estádio com:

  • Parque Aquático
    • Inaugurado em 30 de agosto de 1953.
    • Composto de quatro piscinas: uma olímpica, uma para saltos ornamentais e duas pequenas, para o aquecimento dos atletas. Vestiários, uma estação para tratamento de água e uma sala de musculação. O Parque Aquático do Vasco da Gama sediou em 1998 uma etapa da Copa do Mundo de Natação (a primeira disputada no Brasil) como parte das comemorações pelo Centenário do Vasco da Gama.
  • Ginásio Poliesportivo
    • Inaugurado em 23 de setembro de 1956.
    • Capacidade para 2,5 mil torcedores.
    • Quadra oficial para as partidas das equipes de futsal, basquete e handebol do clube.
  • Capela de Nossa Senhora das Vitórias (Padroeira do Clube)
    • Inaugurada em 15 de agosto de 1955.
    • Nela são celebrados missas, batizados e casamentos. Tradicionalmente se realiza nela que a missa pelo aniversário do clube.
  • Salão de Troféus
    • Lugar onde se encontram todas as glórias e conquistas do Vasco da Gama.
    • Cerca de seis mil troféus, taças, medalhas, bronzes, copas, faixas, placas, flâmulas, diplomas, fotos e relíquias referentes à história e às conquistas do Clube.
  • Quadras poliesportivas;
  • Sede administrativa;
  • Restaurante;
  • Loja de materiais do clube;
  • Hotel-Concentração para atletas;

 Presidentes

O atual presidente do clube é Carlos Roberto de Oliveira (Roberto Dinamite).

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